Cornelia Funke, Sangue de Tinta
terça-feira, 31 de janeiro de 2012
Algo que já se perdeu
"Mas seu coração simplesmente não obedecera. Lembranças, tão doces e tão amargas... Durante todos aqueles anos, elas o devoraram e o alimentaram ao mesmo tempo. Até que, em algum momento, começaram a empalidecer, ficaram indefinidas, nebulosas, nada além de uma dor que logo se espanta porque corta o coração. Afinal, de que adianta se lembrar de algo que já se perdeu?"
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